Das insanidades ideológicas. Louco (aquele cujo comportamento ou raciocínio denota alterações patológicas das faculdades mentais) não é o individuo que vive na plenitude de suas razões. Nem das suas loucuras e doideiras. Longe disso! Alguns são simpáticos, doces e interessantes. Outros não. “Louco” é aquele que segue, apoia, pratica e justifica ações e atos impensados de energúmenos e mocorongos (termos usados no linguajar das tropas). No tarot, a carta “o Louco”, a título de curiosidade, é a última do baralho - a de número 22 - mas também é considerada a carta “zero” porque a partir dela tudo se renova: início e fim. Definição do arcano: Impetuosidade, vontade de viver, entusiasmo temporário, integridade e otimismo. E significa: quebrar o ciclo, romper e por princípio define e aponta o caminho de novos horizontes. A ignorância, o mal, o sofrimento não são insanidades puras dos loucos de pedra e nem dos doidos da cabeça. São dos crápulas que não dominam o coração! O perigo da besta “desvairada” está na cegueira ideológica que segue, apoia e celebra os falsos. Os morcegos! No Tarot, a carta “o Louco” pode ser considerada uma carta benéfica, ou não. Um coringa! Ganhar ou perder: dependendo sempre do ponto de partida do pulo do sapo. Ou do voo da borboleta. A natureza - aquela que não dá saltos – caminha, impávida, a sua história. No embaralhar dos atos: o jogo vai começar. Façam as suas apostas!
30.01.2021
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