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A INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL E O MODO AUTÔNOMO

IA é a sigla do termo “Inteligência Artificial”. Por definição, é a ciência e a engenharia de produzir máquinas inteligentes, com a capacidade de pensarem como seres humanos. Para evoluir da computação simples para a Inteligência Artificial, os computadores precisavam de três grandes pilares: bons modelos de dados para classificar, processar e analisar; acesso a grande quantidade de dados não processados; computação potente com custo acessível para processamento rápido e eficiente. Interessante! Com a evolução desses três pilares, a IA se tornou possível com a fórmula: Big Data + computação em nuvem + bons modelos de dados. Em sua essência, a IA possibilita que os sistemas tomem decisões de forma independente, precisa e apoiada em dados digitais. Quanto a sua “capacidade” e sua “funcionalidade”, divide-se em quatro partes: “máquinas reativas”, “memória limitada”, “teoria da mente” e “autoconsciência”. Estou agora lendo o capítulo sobre a “teoria da mente” e – a classificação mais feroz de todas – da “autoconsciência”, etapas ainda a serem vencidas. Na “teoria da mente” – conceito em desenvolvimento – os pesquisadores estão empenhados em criar e inovar modelos. Uma teoria de nível mental capaz de compreender os seres com as quais está interagindo, discernindo suas necessidades, emoções, crenças e processos de pensamento. Não duvido que – muito em breve – chegaremos lá. Máquinas que nos entendam já que nós mesmos não conseguimos isso, infelizmente. Por fim, o item 4 – o que assusta a todos – o da “autoconsciência”: pensar que tal máquina inteligente poderá superar o intelecto humano, dominá-lo e, por fim, escravizá-lo. Para muitos, é o início da extinção da humanidade. No capítulo sobre Inteligência Artificial Forte, deparei com algo inocente, escrito no cabeçalho da página: saber que a função da Inteligência Artificial é a de executar funções de modo autônomo, com ou sem humanos, pouco importa.